sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CPMF - O RETORNO?

Vários governadores estão apoiando a CPMF, é preciso uma análise séria sobre o imposto, e unir com a REFORMA tributária. Tem muito Tucano e Cacique batendo e querendo guerra, mas Serra é a favor do imposto, assim como muitos políticos daquela tribo(os respeitáveis Anastasia de MG e Teotônio Vilela Filho TO).
Não sei se índio quer apito ou fazer barulho, como diria a filósofa e meiga Xuxa, mas, a oposição está agindo infantilmente como uma criança que vai ver o Dengue. Aliás, o dengue que matou diversas pessoas no governo municipal do DEM no RJ, houve intervenção federal e a desculpa do prefeito da tribo Maya era que não havia recursos para aplicar em hospitais, além do que a prefeitura tinha que bancar pessoas de outras regiões do estado para se consultar em hospitais do município.
Ora, tudo isso revela necessidade de recursos, o imposto deve ter destinação certa determinada por lei, logo não é possível tirar tudo que se arrecada de IPI e colocar na saúde.
Acredito que fazendo uma análise responsável e diminuindo a carga tributária será possível a volta da CPMF sem traumas, desde que aplicada a arrecadação totalmente na saúde, lembro que durante os anos FHC não se construiu um hospital e quanto da CPMF foi investido na saúde?
Tenho visto na manifestação contra a CPMF, críticas ao Bolsa-família, lembro que, no artigo 6º da Constituição Federal, o Estado deve garantir alimentação, nossa Constituição é social, voltada para a construção de um Brasil mais justo e propondo a erradicação da pobreza.
Portanto, parece-me que os que ofendem o Bolsa-família precisam pesquisar mais sobre economia e sobre a história deste país, porém, preferem viver no seu bairrismo acomodados pela in-veja e pedindo a Deus prosperidade para si.

Um Conto

Seu José possuia um pequeno mercadinho no interior de um estado pobre, a cidade de seu José possuia cinco mil habitantes, não havia emprego, não existia indústria, escolas só para concluir o ensino médio. Até que um senhor barbudo conseguiu que fosse distribuída renda para as famílias que ali moravam. Elas começaram a comprar no mercadinho que logo teve que contratar dez pessoas, além disso, os que se formavam já podiam se candidatar ao PROUNI e conseguir uma bolsa em uma faculdade, muitos foram fazer agronomia e administração e com a disponibilização do microcrédito conseguiram alavancar a cidade com as pequenas propriedades rurais.
A história continua.

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